No último domingo (11), o Centro de Artes e Esportes Unificado – CEU da Zona Leste – recebeu o evento “Hip-hop Amarelo”, que teve como objetivo apresentar o Hip-hop para a sociedade e, ao mesmo tempo, conscientizar sobre a importância da campanha Setembro Amarelo, que visa evitar mortes autoprovocadas e alertar a sociedade sobre o tema, por meio de medidas socioeducativas e divulgação na mídia.
O evento é uma realização do Coletivo Coletividade e Vulcão Graff Crew, em parceria com o CEU. “Foi ótimo ver que as crianças e a sociedade prestigiaram o evento! Nós do Coletividade abordamos a sociedade e as escolas com a cultura Hip Hop e seus principais elementos: dança, MC’s, graffiti e DJ, acrescentando poesia, fotografia e roda de conversa com psicólogo, sempre mostrando que a arte pode curar! Fomos com nosso time mostrando a importância de falar sobre depressão e ansiedade”, destaca a administradora e idealizadora do Coletivo Coletividade e uma das idealizadoras do “Hip Hop Amarelo”, Letícia dos Santos Silva.
A equipe do Coletividade conta com Michael Douglas da Silva Troquilho, Pamela Soares Flausino, Bruno dos Santos Silva e Marcos Paulo Ricardo Gonçalves. Equipe de apoio: Arthur Augusto Jeronimo e Gabrielle Barbosa Lopes.
“Nos motiva a cada dia ver a comunidade participando de eventos como o Hip Hop Amarelo. O Graffiti está ganhando voz na cidade e agradeço a equipe do coletivo Vulcão Graff Crew, do qual faço parte: Leonardo Henrique de Jesus Gonçalves (Será), Breno Augusto Alves (Bene), Sérgio Ruan (Gior), Leonardo Ribeiro Franco (Japa Nice), Nicolas Sullivan (Sujo), Pedro Henrique Yamashita (Phay) e Francisco Franco Guimarães (Free)”, ressalta Marcos Paulo Ricardo Gonçalves, integrante do Vulcão Graff Crew e um dos idealizadores do evento “Hip Hop Amarelo”.
O coordenador do CEU, Aliff Jimenes Sicon, avalia como positiva a realização do evento, tanto na adesão da comunidade como na abordagem dos assuntos em pauta. “Acreditamos que todo auxílio para pessoas com depressão, ansiedade e os diversos problemas relacionados à saúde mental é essencial e urgente. Queremos que elas saibam que existem pessoas por ela e que é possível pedir ajuda”, pontua.