A Polícia Civil de Minas Gerais na cidade de Guaxupé, no Sul do estado, concluiu nesta sexta-feira (14) as investigações sobre um estelionato contra uma idosa de 81 anos de idade, ocorrido no começo de março na cidade. As investigações levaram a uma dupla foragida, que agiu da mesma forma nos estados de São Paulo e Bahia e possui extensa ficha criminal. A PCMG está em busca de informações que levem a dupla de estelionatários.
No dia dos fatos, a vítima foi até uma agência bancária da cidade para realizar saque, quando foi abordada por uma mulher se passou por funcionária do banco e simulou prestar auxílio à vítima. Após dar o comando de saque do dinheiro, o comparsa rapidamente pegou o dinheiro do caixa e deixou a agência, causando prejuízo de cerca de mil e trezentos reais à vítima.
A ação dos criminosos foi captada pelas câmeras de segurança internas da agência bancária e imóveis comerciais adjacentes.
Procurados
Após o início das investigações, houve troca de informações com a Polícia Civil do Estado de São Paulo e foi possível identificar os indiciados FLÁVIO RAMOS LIMA e GÉSSICA CHRYSTINA AVENIA DA SILVA, ambos com extensa ficha criminal naquele Estado. Além disso, ambos já foram presos no Estado da Bahia por fato idêntico e são investigados por diversos outros estelionatos no Estado de São Paulo.
Foi produzido um robusto inquérito policial com inúmeras provas e elementos de informação em desfavor dos suspeitos e, com isso, representamos pelas prisões dos indiciados que se encontram foragidos da Justiça.
Mediante autorização judicial, publicamos as fotografias dos suspeitos FLÁVIO e GÉSSICA com finalidade exclusiva de localização e cumprimento do mandado prisional.
O Delegado Tales de Souza Moreira, que presidiu as investigações, comentou o caso “todo o sucesso da investigação se deve ao imediato atendimento à vítima e diligências de campo realizadas pela inspetoria de investigadores e troca de informações com a Polícia Civil do Estado de São Paulo, demonstrando, assim, o compromisso de nossos policiais no combate ao crime patrimonial”.
*Com informações da PCMG.