CPI Prorrogada
A CPI da Saúde na Câmara Municipal foi prorrogada por mais 180 dias. Enquanto isso, é aguardada para o dia 28/11 a abertura dos envelopes para conhecer a empresa vencedora da licitação para contratação de auditoria especializada em saúde, para analisar os 21mil documentos apresentados pela Prefeitura à Câmara.
Aposentando as chuteiras
O secretário de Saúde, Dr. Carlos Mosconi (PSDB) já deixou o cargo. Sua vaga na administração local vai entrar na reforma administrativa. Era aguardada a ida do ex-secretário de governo e candidato a deputado federal, Celso Donato (PSD), para a pasta. Contudo, segundo fonte na “Casa Amarela”, há dois vereadores de olho na cadeira de Mosconi, o que muda as circunstâncias.
Desgaste gigantesco
Se isso acontecer, o desgaste será enorme, até porque pesam contra denúncias e falta de apoio político, que podem comprometer a nova gestão e, pasmem, até mesmo a CPI da Saúde. Elementos suficientes para enterrar qualquer aspiração.
Bem cotado
O secretário municipal de Governo e Comunicação, Paulo Ney de Castro Júnior, tem recebido diversos elogios entre os vereadores e também entre empresários. Relatos dão conta de que Ney se saiu melhor na Secretaria de Governo, atende e dá retorno aos telefonemas de todos e tem buscado ouvir e ajudar a resolver as demandas políticas e institucionais que lhe chegam. Nos bastidores, é dado como certo que, para este cargo, o ex-secretário Celso Donato não volta.
Poços 150 anos
Relatos de que não deixaram o público entrar sequer com chicletes e balas e até certa truculência por parte da segurança do Festival Poços 150anos repercutem nas redes sociais. Somado ao adiamento da atração principal do primeiro dia, a banda Jota Quest – que teve problemas de logística de aparelhos por conta das greves de caminhoneiros – a chuva e o frio, podem reduzir a grande expectativa gerada pelo festival. A pergunta que não quer calar é: haverá o show do Alexandre Pires na noite de hoje?
Intervenção federal ou militar
Centenas de poços-caldenses foram às ruas ontem (02) para pedirem intervenção federal e alguns até a intervenção militar após o resultado das urnas. Há grande diferença nas duas propostas: a primeira é feita pelo próprio presidente da República, em casos de manutenção da lei e da ordem e suspeição de governadores e prefeitos. Na segunda, fecha-se o Congresso Nacional e os Militares assumem o poder, sem que haja qualquer democracia.
Retiram credibilidade
Nenhum dos dois casos são cogitados ou teriam apoio das demais instituições. Erram no conteúdo e na forma dos protestos e, com isso, acabam retirando qualquer credibilidade do próprio movimento. Além disso, enfraquecem o Congresso Eleito, de maioria Bolsonarista e que irá encampar nos próximos 4 anos as pautas e assuntos de interesse dos próprios Bolsonaristas. Essa base será fundamental para, se for o caso, Bolsonaro ser novamente candidato em 2026.
Eleição Presidencial
Lula volta ao poder em um ambiente de maior multipolaridade de grupos de pressão que disputam poder e recursos. Nesse sentido, o presidente eleito terá que construir pontes de entendimento com os militares, o agronegócio e os evangélicos e, ao mesmo tempo, manter o apoio de grupos sindicais e da sociedade civil. Como conciliar os apoios de centro dos quais ele necessita no Congresso com pautas de interesses de semterra, sem-teto e sindicalistas e que serão influentes no novo governo?
Menor diferença da história
Lula foi eleito com a menor diferença da história: 2,139 milhões de votos (1,8%). Veja o histórico de votos válidos no Ranking de votação preparado pela Arko Advice, uma das maiores empresas de Relações Governamentais do país: