O disque denúncia garante o sigilo absoluto do denunciante que pode delatar todos os tipos de crime e criminosos ou policiais corruptos
A violência das cidades está em um aumento constante, desde que o homem começou a estudar e registrar as estatísticas. Mas ultimamente está exacerbada.
Além da ocorrência de crimes ter se banalizado em nosso cotidiano, a cada dia está mais difícil para a polícia investigar, identificar e prender os suspeitos.
De acordo com a Polícia Federal, 96% dos inquéritos policiais são ineficientes.
Mas a grande questão é: o que você, cidadão de bem, pode fazer para auxiliar a polícia a repreender o crime, de forma preventiva e combativa?
Sempre que souber de alguma prática criminosa, ou suspeitar que ela ocorra, ligue para o disque denúncia. Telefone 181. Ou denuncie pelo site: http://www.ssp.sp.gov.br/SERVICOS/denuncias.
O disque denúncia garante o sigilo absoluto do denunciante, que pode delatar todos os tipos criminosos, assim como policiais corruptos.
Essa denúncia gera um protocolo. Com esse dado, as Polícias Civil e Militar têm 15 dias para averiguar as informações prestadas, muitas vezes inclusive tirando fotos do local suspeito.
A denúncia anônima tem tamanha importância que sua diligência passa na frente de todos os inquéritos em trâmite na delegacia. O prazo de 15 dias é fatal e sempre respeitado, conforme relato do delegado do 1º Distrito Policial de Americana-SP, Dr. Claudiney Xavier.
Quanto maior o número de informações, características e dados que o denunciante passar, maiores serão as chances de a polícia solucionar o crime, assim afirma o Capitão da Polícia Militar da 1ª Companhia de Americana-SP, Cap. Rédua. Portanto diga sobre as características físicas do suspeito, suas costumeiras vestes, local onde reside, onde costuma passar o dia, enfim, tudo que souber sobre o meliante.
Podemos continuar a nos queixar e reclamar da violência, mas também podemos auxiliar as autoridades a solucionarem os crimes e buscarmos assim viver em uma sociedade melhor. A escolha é sua.
*informações Renan Nogueira Farah/Jusbrasil