A Corregedoria da Polícia Militar de Minas Gerais pediu ao STF o compartilhamento dos dados sobre investigação envolvendo os PMs
A Corregedoria da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) identificou sete policiais da reserva remunerada entre os presos por atos antidemocráticos ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro.
O órgão instaurou investigação administrativa para apurar a participação de integrantes no caso.
A PM-MG pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o compartilhamento dos autos de investigação sobre o envolvimento dos militares da corporação nos ataques às sedes dos Três Poderes.
No último dia 18 de abril, o Ministério Público Federal (MPF) se manifestou a favor do repasse das informações do inquérito referente aos sete policiais militares da reserva: Amauri Silva, Gilmar Vieira da Silva, Juliano Seabra de Vasconcelos, Maurício Onézimo Jacó, Nilton Barbosa dos Santos, Sérgio de Souza Magalhães e Carlos Ibraim Gomes.
Todos, exceto Carlos Ibraim, já foram denunciados pelo MPF. No caso de Carlos Ibraim, a investigação está em andamento, na fase de colheita de indícios de autoria e prova da materialidade dos fatos noticiados.
*Informações Portal Metrópoles.