Rito eleitoral reflete a vontade popular e garante que os cidadãos possam escolher seus governantes livremente
Na retomada das sessões deste segundo semestre, realizada nesta quarta-feira (3), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), conclamou os brasileiros a se unirem na defesa do processo eleitoral, por meio das urnas eletrônicas, com o objetivo, já consagrado no país em pleitos passados, da realização de “eleições livres e periódicas”.
“Na qualidade de chefe de Poder, do Poder Legislativo, no começo deste segundo semestre de 2022, faço um apelo a todos os cidadãos, a todos os segmentos da sociedade e a todas as autoridades públicas, no sentido da pacificação de ânimos, no sentido do cultivo da razoabilidade e da civilidade. Nossas instituições são fortes, mas somente permanecerão a sê-lo se continuarem a contar com a adesão convicta do corpo de cidadãos a cujo bem-estar são destinadas”, afirmou.
Rodrigo Pacheco reforçou ainda que o rito eleitoral reflete a vontade popular, garantindo que os cidadãos possam, livremente, escolher seus governantes. Ele lembrou que o Estado Democrático de Direito só foi consolidado porque, no passado, os brasileiros lutaram para que isso fosse possível. Pacheco destacou que essa defesa precisa ter continuidade.
O senador afirmou ter confiança no trabalho da Justiça Eleitoral. “Gostaria de reconhecer o bom trabalho que vem sendo realizado na presidência do Tribunal Superior Eleitoral pelo ministro Edson Fachin, bem como expressar minha certeza de que tal trabalho exitoso terá continuidade na gestão do ministro Alexandre de Moraes, que assume, no próximo dia 16 de agosto, a Presidência da Corte Eleitoral”, declarou.
Posse
Rodrigo Pacheco afirmou ainda que o Congresso Nacional, passado o período eleitoral e a consequente apuração dos votos advindos das urnas eletrônicas, irá chancelar a escolha feita pelos brasileiros. “No dia 1º de janeiro de 2023 aqui estaremos, no Congresso Nacional, a dar posse ao presidente da República eleito pelas urnas eletrônicas do nosso país, seja qual for o eleito. É essa afirmação da democracia, e é isso que é a expressão da vontade soberana do Congresso Nacional”, frisou.
*informações Assessoria do Senador