O Metrópoles listou algumas características importantes de serem avaliadas na hora da escolha e tomou como referência o modelo Slim, da FOM
Do portal Metrópoles –
De acordo com pesquisa promovida pela Royal Philips, cerca de 74% dos brasileiros possuem problemas de sono e 47% acordam constantemente durante a noite. Se você faz parte desse percentual, está na hora de mudar alguns prováveis hábitos que atrapalham o descanso.
Entre os principais vilões estão uso do celular e dispositivos eletrônicos próximos da hora de dormir, desajuste do relógio biológico, falta de manter o corpo em temperatura mais baixa, alimentação não balanceada e uso de cafeína durante a noite. Além de ter atenção a esses pontos citados, é fundamental contar com bons acessórios por perto, como um travesseiro de qualidade.
Com o intuito de deixar a hora do descanso mais reparadora e confortável, aqui esta uma lista com três dicas fundamentais que você deve observar antes de escolher um travesseiro. Para apresentar esses pontos, usamos como referência o modelo Slim, da marca nacional FOM, e no fim das explicações indicamos outras três boas opções. Confira!
Altura do travesseiro
Apesar de muitas pessoas escolherem um travesseiro pelas preferências pessoais, é importante que o acessório se adeque à posição em que você costuma dormir. Ou seja, não adianta ter um modelo supostamente confortável para a cabeça que não seja indicado para aliviar a postura e as dores pelo corpo.
Por ter um formato mais baixo – com 11 centímetros de altura – e ser bastante maleável, o modelo Slim, da FOM, é considerado bem versátil e indicado para quem tem preferência em dormir tanto de barriga para cima ou de lado quanto de bruços (barriga para baixo). O travesseiro também contém três desnivelamentos, tornando-o ergonômico e confortável para acomodar a cabeça.
Para completar, os modelos mais altos (de 15 centímetros ou mais) são indicados para quem prefere dormir de lado ou possui refluxo.
Tipo de material
Atualmente, há uma grande variedade de modelos confeccionados com materiais diferentes. Entre os mais comuns, estão o de viscoelástico – os famosos travesseiros NASA -, que se adaptam ao contorno da cabeça. A opção é aquele tipo “ou ame ou odeie”, já que inicialmente é difícil de acostumar com a proposta.
Os modelos de látex são indicados para quem possui problemas respiratórios, pois têm alguns furinhos que permitem maior ventilação. Já os travesseiros de pena ou de pluma são considerados os mais tradicionais e também luxuosos, porém não são muito firmes na hora de acomodar a cabeça.
Por último, o travesseiro de microfibra ou de poliestireno – como o modelo Slim tomado como referência – é macio e leve, além de ser antibacteriano e hipoalergênico. Ele também conta com pequenas bolinhas internas espalhadas pelo modelo, que contorna de forma sensível a cabeça do usuário.
Formato
Assim como no tamanho do travesseiro, não deixe de observar o formato. Isso porque esse atributo também ajudará a evitar problemas de postura e a melhorar o sono.
Há os modelos tradicionais (aqueles retangulares) com variações de altura, densidade e material; para o corpo (os com formato de U ou C), que ajudam a estabilizar e alinhar a coluna; os cervicais (com uma espécie de onda), que são mais ergonômicos e aliam dores nos ombros e pescoço; e os antirrefluxos (semelhante a uma rampinha), que aliviam os problemas de refluxo.
Dica extra de cuidado com a saúde
Lave as fronhas uma vez por semana. Além disso, a roupa de cama deve ser trocada regularmente para evitar o acúmulo de bactérias. A maioria das roupas de cama deve ser lavada a 40° C (leia a indicação do produto). No entanto, uma vez por mês, elas devem ser lavadas a 60° C para remover o acúmulo de óleos e bactérias.