Às autoridades, os detidos negaram o uso de fezes e urina durante os ataques. “Eles alegaram que é uma substância que atrai moscas, produto usado na lavoura. Os três estavam próximos a um condomínio, perto do local onde está acontecendo o evento”, explica o tenente.
Ainda segundo o tenente, os autores não apresentaram a autorização para pilotar o drone pulverizados.
“Eles disseram que têm autorização para pilotar o drone, mas não a apresentaram. Então os três foram detidos por não terem licença e também por injúria, por terem arremessado esse líquido nas pessoas”, explica o policial.
‘Muito fedido’
Ao BHAZ, o assessor da deputada Andréia de Jesus (PT), Iuri Guilherme, contou que o episódio gerou muita confusão. Segundo ele, várias crianças e idosos foram atingidas pelos excrementos (veja aqui).
“Cheguei por volta de 16h30. Exatamente no momento que eu cheguei, o drone sobrevoava o evento, jogando fezes, muito fedido. Logo gerou uma correria e o drone começar a abaixar, já fora do espaço. Nosso povo começou correr em direção a ele”, narra.
Ainda segundo Iuri, várias pessoas tentaram alcançar o homem que comandava o drone, mas a polícia já havia o cercado.
*Informações Portal BHAZ.